quarta-feira, 23 de junho de 2010

Francamente adaptável.

Sempre fui apaixonado pela minha cidade natal. Era até estranho pensar em morar fora. Imagine deixar meus amigos, aqueles que cresceram comigo, para morar em outro lugar. Não, isso não seria possível. Mas, obviamente que aconteceu.

O mundo não é de todos, é para todos.

Acho muito bonito quando vemos as pessoas se ajudarem. Só é uma pena quando, muitas vezes, ouvimos das mesmas que o fazem para deixar um mundo melhor para seus filhos. Claro que é modo de dizer (ou espero que seja). Porque sempre me incomoda esta questão de jogar as coisas para o futuro, e pior, dos filhos.
Concordo que muitas coisas não serão resolvidas já, mas o mundo não se resume aos nossos filhos. Tem ainda aqueles que nem têm família. Aliás, tem todas as outras formas de vida que nós, seres humanos "evoluídos", até hoje temos dificuldade em dividir espaço, alguns até desconsideram essas "vidas" como tal. Isso é muito triste.
Pense nisso, existe mesmo uma grande diferença entre "ser de" e "ser para" todos.

terça-feira, 22 de junho de 2010

(in)certeza.

Exatamente porque é certo que me engano, decidi compartilhar toda essa minha (in)certeza.
Engraçado é que há muito tempo penso nesta partilha e só agora, que me sinto fora do eixo (do meu próprio), resolvi por em prática.
É que os pensamentos são assim mesmo, vivem aleatoriamente (in)fluenciando as minhas ações. E mesmo me parecendo arrogância escrever sobre como funciona a vida e até o que pensamos, entendi que ninguém melhor do que eu mesmo para explicar o que sinto. Afinal, entre bom senso e senso comum, a diferença é que em um você acata enquanto no outro você prova para mais ninguém além de si.