segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O castelo e a flor.

Tenho escrito muito sobre flores. Mas isso não é de agora.
Lembro-me que, há bastante tempo, escrevi sobre uma flor que, com seu charme, derrubava qualquer guerreiro, mesmo aqueles que derrubavam castelos com suas forças.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Quando a flor se tornou o pássaro.

Ela era fixa, mas muito insegura. Vivia sempre ali, no mesmo lugar.
Era estranho que ela sabia da sua capacidade, sentia como se pudesse fazer mais do que simplesmente encantar o seu espaço. Digo estranho porque, na sua cabeça, isso era inverso, queria encantar além, mas pensava que não podia. Mas assim que passamos a desejar tais sentimentos de liberdade, já começamos com o primeiro passo para alcançá-la.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Quando a luz toca na pele...

Era fim de tarde e a luz amarela do sol tocava as árvores, as pessoas, os pássaros, tocava, ainda, os cachorros pelas ruas. Eu fiquei assistindo aquilo até perceber quando ela me tocou também com seu calor, desenhando sombras em meus braços.

O alfinete, a felicidade e as estrelas.

"De onde vem?"
"Qual deles: o alfinete, a felicidade ou as estrelas?"
"Todos."

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O pássaro.

Hoje descobri que aquele pássaro, que um dia pousou no meu varal, levantou voo.
Este pássaro tem um brilho que o permite ser visto no escuro. Aliás, neste momento deve estar emanando sua luz em algum lugar do céu, que pode ser visto daqui debaixo, alguém pode vê-lo. Felizardo aquele que o vir.

Releve...se.

Sei que não sou a melhor pessoa do mundo, mesmo porque, nem acho que exista comparações assim.
Tento sim doar o meu melhor. Sei também que este melhor ainda está longe de ser a resolução dos problemas do mundo, das pessoas e, principalmente, da vida. Mas com ele, meu melhor, tento acrescentar, o mínimo que seja, às vidas das pessoas, à vida em si.