segunda-feira, 25 de outubro de 2010

As lembranças, o tempo e a vida.

Este texto tem como inspiração outro que ainda nem existe.

Desabafo.

Este texto foi escrito num sarau cultural realizado em Franca na Semana da Arte Espírita.

"Aproveito o momento para um desabafo, mais um. Mas não um qualquer.
Trata-se da cidade amarela. É, exatamente como as luzes que aqui nos iluminam.
Há um tempo cheguei aqui, não vazio, mas com falta de algo, que hoje, por dentro foi preenchido.
Graças a ela, esta cidade amarela. Graças a arte, a vida e as pessoas que aqui pude cruzar os caminhos.
Como um apaixonado pela vida, só tenho a agradecer aos desafios propostos e, principalmente, aos presentes, cujo muitos deles, se encontram aqui presentes.
Obrigado."

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Combina?

Por muito tempo interpretei que controlávamos nosso próprio destino. Por outro, que as coisas acontecem porque têm que acontecer.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Carinho.

Conheci muita gente boa durante meus caminhos até aqui, boas de diversas maneiras diferentes.
Algumas que amam mais ao próximo que a si mesmos, outras que te fazem sentir como parte da família em tão pouco tempo, mas com tanta vivacidade que nem percebe o tempo em questão.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Intimidade.

Pensava que era o tempo que determinava o grau de intimidade entre as pessoas, mas percebi que o tempo não determina muito nesse assunto.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Quanto tempo tem uma lembrança?

Lembro-me de quando tinha uns quatro anos, eu tinha um pijama azul claro e o cabelo era cortado tipo tigelinha. Eu estava na entrada do corredor de onde morava e no varal estava minha fantasia do Batman, com alguns furinhos de traças. Sei que, nesta cena, aconteceu meu primeiro dejavu (que recordo ser). Estava absmado tanto pelos furos na minha fantasia preferida quanto por achar que tivesse previsto aquilo.

sábado, 2 de outubro de 2010

Perdão e obrigado.

Antes de qualquer coisa, agradeço à vida pelas oportunidades, pelas conquistas, pelas pessoas mágicas... (as reticências têm grande importância para mim)