O ritmo das palavras na minha cabeça.

Começa como barulho e nada mais. Porém vão se transformando em lágrimas que pingam no ritmo que vem de dentro para fora. Elas se sentiram presas e por isso tais palavras saíram como lágrimas.

Antes destas saírem outras entraram, não tão novas quanto eu as pude enxergar, mas o dia era outro e já era de se esperar um novo entendimento quase idêntico ao anterior.

Kung Fu.

É um rapaz comum, cheio de detalhes que o torna diferente dos outros. Ele acorda para trabalhar, estuda e se diverte com os amigos.

Tem uma família amável e a admira pelos pequenos e grandes atos de carinho que lhe proporcionam.

Já viajou bastante, conheceu muitos lugares e conquistou, assim como foi conquistado por tantas pessoas que mesmo num curto período se tornaram tão especiais como ele nem podia imaginar.

10equilíbrio.

Não é preciso esforço para que gostem de nós pelo que somos, afinal, ao se esforçar para isso, provavelmente estará automaticamente deixando de ser natural naquilo que realmente é.

Cansaço.

Sinto-me cansado.

Estamos acostumados que esta palavra signifique algo ruim, como se estivéssemos desistindo de alguma coisa, vejo que a maioria das pessoas, quando se sentem assim se martirizam, como se não pudéssemos ficar cansados.

Agradecimento à "corrente do bem".

Estou muito feliz por ver quantas pessoas se mobilizaram para nos ajudar com os votos para a viagem a Buenos Aires, no trabalho me pego pensando no carinho que colhemos daquilo que plantamos anteriormente e é com muita honra que ainda recebemos "carinho" de pessoas que sequer nos conhecem,

Hipocrisia do poder e dos desafortunados.

Um dia vi numa reportagem que convencionamos o “pum” como algo ruim e, apenas por isso, o consideramos como tal. Veja bem, desde bebezinhos quando soltamos pum, as pessoas fazem caretas, gestos e murmúrios de reclamação e desaprovação. Isso não quer dizer que o pum seja bom, mas também não quer dizer que seja ruim.

Um novo olhar. (Teaser)

- Armas, pra quê?
- Para se defenderem oras!

Surpresa.

Nunca sabemos o que esperar, mesmo nos sentindo tão preparados.
Ela bate à sua porta, e isso já foi inesperado, mas como de costume grita - ENTRA! -

A Joaninha!

Estava sentado na praça central aquele abestalhado apaixonado. Sua paixão era uma das suas maiores qualidades, principalmente pelas miudezas da vida.

Os sapatinhos vermelhos de Mamãe-Noela.

Já é um novo ano, mas o clima ainda segue com espírito natalino para mim, aquele cheio de surpresas, união e amor.