quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O ritmo das palavras na minha cabeça.

Começa como barulho e nada mais. Porém vão se transformando em lágrimas que pingam no ritmo que vem de dentro para fora. Elas se sentiram presas e por isso tais palavras saíram como lágrimas.
Antes destas saírem outras entraram, não tão novas quanto eu as pude enxergar, mas o dia era outro e já era de se esperar um novo entendimento quase idêntico ao anterior.

O que eu mais gosto nas palavras, bem como na música que elas formam, é que basta pegar a caneta e o papel que elas fluem no ritmo em que quiser escrever. Mas amanhã têm novo tom e deve ser o tom que preferir ler.
Não sei se um dia eu lembrarei do ritmo que se segue agora, mas já está marcado em mim até o meu fim, pois me sinto feliz agora e não me esqueço do que isso significa. É que sou cercado de amor e não tenho a mínima pretensão de trocar este som.

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