domingo, 12 de dezembro de 2010

Insisto.

É triste quando vemos as pessoas destruirem elas mesmas, mais triste ainda é vê-las fazendo o mesmo com o espaço a sua volta.

Mas também é fácil julgar quando estamos de fora. E estar de fora significa enxergar de outra forma que não a deles ou ainda, simplesmente, viver de maneira diferente.
Porém, quando isso vem ou acontece dentro do mesmo circulo de convivência, fica um bocado pior.
Sempre gostei de ajudar mas, ao mesmo tempo, nunca gostei de me intrometer. Então é um conflito quando vejo amigos fazendo mal a si mesmos. Por ora querer e, obviamente, ajudar quando precisam e ora me ausentar ou me omitir também. Acredito que seja uma forma de equilibrar as cosias, penso que se não houver esforço de ambas as partes, não há progresso algum.
Apesar de até hoje não conseguir negar às ajudas pedidas, na verdade, algumas ausências se devem por conta da falta dos tais pedidos de ajuda.
Pois então, surge uma questão mais forte ainda, pelo menos para mim, que é quando um amigo prejudica o ambiente ao seu redor concientemente.
Isso me entristesse muito porque é justamente uma das cosias que mais prezo e admiro nas pessoas que tem a decência de cultivar ou cuidar daquilo que vos circula.
Alguns acham exagero eu ligar tanto assim para isso, que me desculpem, mas assim como para estas pessoas isso não parece nada, PARA MIM...É MUITO!
Por isso eu insisto e torno a repetir:
"O mundo não é de todos, é para todos."

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