sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Amor, a minha "ilusão".

Palavra banalizada por aqueles que o fazem. Porém, há uma coisa que estes não podem fazer, não podem banalizar o sentimento na sua essência.

É um dos sentimentos que mais me orienta. Não escolhemos sentí-lo, mas alguns não aceitam amar um desconhecido ou recém-conhecido. Não entendo muito, que mal há nisso? Afinal, se realmente o sentir, é porque deve valer.
Acho ótimo quando o sinto sem motivos plausíveis, aliás, não vejo como argumentar nada para me convencer quando deva ou não sentir isso por alguém. Algumas vezes já me peguei procurando motivos para não sentí-lo, como que para ter certeza que ele surgiu mesmo em sua essência.
Falo tanto sobre minha paixão sobre a vida e guardo para mim, aqui dentro, o amor.
Vivenciamos a individualidade na sociedade e quando deparamos com pessoas que compartilham, confiam e dividem, tendemos a desacreditar, descredibilitar e alguns ainda as tentam "desiludir". Como se a vida ou, como alguns a chamam, realidade não permitisse isso.
Gostaria de lembrá-los que, a realidade, somos nós quem criamos, sendo assim, toda crueldade tem a ver com você, assim como todo sorriso, todo abraço, todo carinho e todo cuidado. Acredito que a partir da hora em que as pessoas acreditarem mais no amor e na própria "ilusão" de um mundo melhor, esta realidade deixará de ser tão cruel assim.

Um comentário:

  1. Aquele dia que me mostrou que tava escrevendo, você nem disse nada de ter lido o meu blog, então pensei...ah...ele nem viu! Não vou falar nada então... mas já percebi a conexão na hora... o.O Bizarro. Leonardo, bocó. Você é o mais bocó de todos. Admiro muito você.

    ResponderExcluir